terça-feira, 29 de março de 2011

Aprenda as diferenças entre vírus, trojans, spywares e outros - Parte 1

Nem todos os arquivos que prejudicam seu PC são vírus.

Quem usa um computador — ainda mais com acesso à internet — ouve diariamente as palavras vírus, trojan, spyware, adware e, de vez em quando, a palavra malware. É comum pensarmos que, de uma maneira geral, todos são vírus e perigosos para o computador.
Em parte, esta afirmação é verdadeira: de fato, todos eles podem nos prejudicar de alguma maneira. No entanto, eles não são todos vírus nem iguais. Eles são todos malwares, isso sim.

Malware

Malware é a combinação das palavras inglesas malicious e software, ou seja, programas maliciosos. São programas e comandos feitos para diferentes propósitos: apenas infiltrar um computador ou sistema, causar danos e apagar dados, roubar informações, divulgar serviços, etc.
Obviamente que quase 100% desses malwares entram em ação sem que o usuário do computador perceba. Em suma, malware é a palavra que engloba programas perigosos, invasivos e mal intencionados que podem atingir um computador. O primeiro erro dos usuários é este: desconhecendo o termo malware, categorizar tudo como vírus.
Os malwares se dividem em outras categorias, e provavelmente vão continuar se dividindo à medida que malfeitores descobrirem e inventarem novas maneiras de ataques a computadores. Essas categorias incluem vírus, worms, trojans, rootkits, spywares, adwares e outros menos conhecidos. Vejamos um por um.

Vírus

Não é à toa que a palavra vírus é a que mais circula quando o assunto é perigos de computador. Afinal, os vírus são os programas mais utilizados para causar danos, roubar informações, etc.
Os vírus se diferenciam dos outros malwares por sua capacidade de infectar um sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar se espalhar para outros computadores, da mesma maneira que um vírus biológico faz.
Vírus são típicos de arquivos anexos de emails. Isso acontece porque quase sempre é necessário que um vírus seja acionado através de uma ação do usuário.
Um dos vírus mais perigosos já registrados foi o “ILOVEYOU”, uma carta de amor que se espalhou por email e é considerada responsável pela perda de mais de cinco bilhões de dólares em diversas empresas.

Worms

Um worm (verme, em inglês) de computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfira neste processo (aí está a diferença entre vírus e worm).
Os worms são perigosos pois podem ser disparados, aplicados e espalhados em um processo totalmente automático e não precisar se anexar a nenhum arquivo para isso. Enquanto vírus buscam modificar e corromper arquivos, os worms, costumam consumir banda de uma rede.

Fonte:http://www.tecmundo.com.br

Espero ter ajudado!!!
Em alguns dias posto a segunda parte até mais :-)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Recepção e Encaminhamento dos estagiários para SAI.

Recebemos do Sr. Milton (frente de trabalho e estágios), nesta sexta feira, um time de dez estagiários. Todas apresentam estar animadas e com muita vontade de desenvolver um bom trabalho. Contemplamos inicialmente as U.Es.: EMEF Antonio Bernadino Correia, EMEF Dr. Joracy Cruz, EMEF Luciano Poletti, EMEF Maria Andena, EMEF Ruy Coelho, EMEF Alfredo Fróes, EMEF Halim Abissamra, EMEF Abilio S. Leite, EDIFORP, EMEF Maria Margarida. Porém, aguardamos que dentro das próximas semanas as demais escolas com SAI recebão estagiários.



quarta-feira, 16 de março de 2011

Multimídias na Educação:

Olá mais uma vez pessoal,
olhem só estava eu preparando as próximas formações da Informática Educativa e busquei uma apostila de um curso que havia feito a alguns anos atrás, daí achei legal postar uma parte para os interessados em informática educativa. Espero que possa contribuir.

Tecnologia:
Quando ouvimos falar em tecnologia, normalmente nos vem à cabeça a idéia de complexos artefatos tecnológicos, de forma que não nos damos conta de que utilizamos diversas tecnologias que já estão incorporadas ao nosso cotidiano. Podemos citar como exemplos simples: canetas, lápis, talheres, óculos, termômetros etc.
Do grego tekhno- (de tékhné, ‘arte’,) e -logía (de lógos, ou ‘linguagem, proposição’).  Tecnologia é um termo usado para atividades de domínio humano, embasada no conhecimento, manuseio de um processo e ou ferramentas e que tem a possibilidade de acrescentar mudanças aos meios por resultados adicionais à competência natural, proporcionando desta forma, uma evolução na capacidade das atividades humanas, desde os primórdios do             tempo, e historicamente relatadas como revoluções tecnológicas.
 tecnologia pode ser vista, assim, como artefato, cultura, atividade com determinado objetivo, processo de criação, conhecimento sobre uma técnica e seus processos etc.
A terminologia TIC (tecnologias de informação e comunicação), especificamente, envolve a aquisição, o armazenamento, o processamento e a distribuição da informação por meios eletrônicos e digitais, como rádio, televisão, telefone e computadores, entre outros. Resultou da fusão das tecnologias de informação, antes referenciadas como informática, e as tecnologias de comunicação, relativas às telecomunicações e mídia eletrônica.

Mídias
Nos dias atuais, se tornou necessário criar espaços para a identificação e o diálogo entre várias formas de linguagem, permitindo que as pessoas se expressem de diferentes maneiras. A linguagem por si só, já constitui um instrumento de interação entre o pensamento humano e o seu meio. Essa comunicação pode ocorrer de modo direto ou pode ser mediada por outros instrumentos e artefatos (tecnologias).
Considerando-se que o indivíduo se desenvolve e interage com o mundo utilizando suas múltiplas capacidades de expressão por meio de variadas linguagens constituídas de signos orais, textuais, gráficos,                               imagéticos, sonoros, entre outros, as mídias passam a configurar novas maneiras para os indivíduos utilizarem e ampliarem suas   possibilidades   de   expressão,   constituindo   novas interfaces para captarem e interagirem com o mundo.
Termo usado para referenciar um vasto e complexo sistema de expressão e de comunicação. Literalmente “mídia” é o plural da palavra “meio”, cujos correspondentes em latim são “media” e “medium”, respectivamente.
Na atualidade, mídias é uma terminologia usada para: suporte de difusão e veiculação da informação (rádio, televisão, jornal), para gerar informação (máquina fotográfica e filmadora).
A mídia também é organizada pela maneira como uma informação é transformada e disseminada (mídia impressa, mídia eletrônica, mídia digital...), além do seu aparato físico ou tecnológico empregado no registro de informações (fitas de videocassete, CD-ROM, DVDs).
Evolução da conceituação de mídia
Considerando a mutação das terminologias ao longo do tempo, bem como a amplitude que elas abarcam nos dias atuais, comumente é usado o termo “mídias”, no plural, pois como bem destaca Santaella:

“O termo mídias no plural visa pôr em relevo os traços diferenciais de cada mídia, para caracterizar a cultu-
ra que nasce nos trânsitos, intercâmbios e misturas entre os diferentes meios de comunicação” (1992, p.138).

Assim, a palavra mídias foi adotada e redimensionada nas sucessivas décadas do século XX, com o intuito de ampliar e tornar flexível o conceito.
Com relação às tecnologias da mídia de massa, destacam-se três grandes transformações segundo Dizard (1998):
Abordaremos com mais profundidade, ao longo do curso, as diferentes mídias e como elas vão sendo ou podem ser incorporadas ao cotidiano das escolas.
Novas terminologias:
Por efeito dos computadores e da digitalização, todas as formas e instrumentos da mídia estão cada vez mais se fundindo em sistemas inter-relacionados (Dizard, 1998). A tecnologia computacional torna-se assim o elo para todas as formas de produção de informação e de entretenimento: som, vídeo, mapas e impressos. Com o advento do computador, com a crescente importância de comunicação texto-áudio-visual e do acesso e utilização de informações em todos os campos de atuação dos indivíduos, novas formas de combinação de aparatos tecnológicos foram viabilizadas, bem como surgiram novas nomenclaturas para referenciar as novas formas de comunicação e de aquisição, armazenamento, processamento, produção e distribuição de informação.
Diversos conceitos, já utilizados em contextos anteriores à era da informática, foram redimensionados e retornaram com novo vigor.

Mídia antiga e nova mídia
Enfocando as transformações ocorridas na mídia, à medida em que as mesmas se adequavam às novas realidades da era da informação, Dizard (1998) opta por adotar a nomenclatura mídia antiga e nova mídia enquanto as formas de interação e de fusão entre as mesmas estão se configurando.
Uma lista parcial da nova mídia inclui os computadores multimídia, CD-ROM, discos laser, os aparelhos de fac-símile,
bancos de dados portáteis, livros eletrônicos, redes de videotextos, telefones e satélites de transmissão direta de                televisão etc.
Tomadas em conjunto, as inovações tecnológicas de telecomunicações e de informação possibilitam o              fornecimento de informações praticamente em toda parte e sob qualquer forma - verbal e sonora, impressa ou em vídeo.
Dizard (1998), adequando as novas tecnologias à definição de mídia de massa, destaca que a inovação mais importante é a distribuição de produtos de voz, vídeo e impressos num canal eletrônico comum, muitas vezes em formatos interativos bidirecionais que dão aos consumidores mais controle sobre quais serviços recebem, quando obtê-los e sob que forma, ao contrário, por exemplo, das mídias de massa tradicionais, como a televisão e o jornal, onde o indivíduo tem um papel puramente passivo, de receptor da informação.

TICs na educação

O advento das TICs revolucionou nossa relação com a informação. Se antes a questão-chave era como ter acesso às informações, hoje elas estão por toda parte, sendo transmitidas pelos diversos meios de comunicação. A informação e o conhecimento não se encontram mais fechados no âmbito da escola, mas foram democratizados. O novo desafio que se abre na educação, frente a esse novo contexto, é como orientar o aluno a saber o que fazer com essa informação, de forma a internalizá-la na forma de conhecimento e, principalmente, como fazer para que ele saiba aplicar este conhecimento de forma independente e responsável.
Segundo Almeida, compreender as diferentes formas de representação e comunicação propiciadas pelas tecnologias disponíveis na escola, bem como criar dinâmicas que permitam estabelecer o diálogo entre as formas de linguagem das mídias, são desafios para a educação atual.




Créditos: Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação - SEED - MEC

Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Pedagogia de projetos e integração de mídia. Disponível
em:  http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ppm/tetxt5.htm.   Acesso   em   26/09/2005.

BELLONI, M. L. (2001) O que é mídia-educação / Maria Luiza Belloni - Campinas, SP: Autores Associados
(Coleção polêmicas do nosso tempo; 78)

DIZARD, W. P. (1998) A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação / Wilson Dizard
Jr.; tradução [da 2ª ed.], Edmond Jorge; revisão técnica, Tony Queiroga - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

MC LUHAN (1979), M. Os meios de comunicação como extensões do homem. 5ª ed. São Paulo,
Cultrix (trad. Brasileira).

SANTAELLA, L (1992). Cultura das mídias (2ª Ed. 1996) SP: Experimento.

Para a delimitação de terminologias foram consultados alguns pesquisadores por correio eletrônico, livros,
bem como dicionários e enciclopédias eletrônicas (Houaiss, TechWeb (http://content.techweb.com) e
Wikipedia   (http://www.wikipedia.org)).

quarta-feira, 2 de março de 2011

Curso On-line de Linux Educacional

Olá Pessoal,

Além de todas as formações oferecidas pela Rede Municipal de Educação, apresentamos também este nova opção para a formação de professores para o uso de tecnologias.


Devido à expansão do acesso aos meios de comunicação e informação, como a televisão e o computador, crianças e adolescentes estão cada vez mais habituados a aprender por meio de sons e imagens. Esses processos de aprendizagem, no entanto, também devem fazer parte do contexto escolar, de maneira que as vivências dos alunos nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) sejam aliadas às práticas pedagógicas.
O papel do docente é, portanto, de  grande relevância nesse processo: ele é atuante e coadjuvante na interação aluno-meio, propondo ações que levem ao questionamento e à reflexão e que possam provocar a criticidade do aluno e desenvolver seu raciocínio, possibilitando, assim, a construção do conhecimento. O professor, nesse contexto que ora se apresenta, deixa de ser a única fonte de informação dos estudantes e passa a ter a oportunidade de tornar-se um mediador entre o conhecimento acadêmico e o aluno.
Ao elaborar práticas baseadas em situações contextualizadas com a realidade dos educandos, os professores possibilitam que as aprendizagens se tornem mais significativas para os seus alunos. Aliar as TICs à educação é acreditar que as práticas pedagógicas podem ser enriquecidas e podem despertar a curiosidade, a criatividade e a postura crítica do aluno.
O curso Linux Educacional surge, portanto, com a intenção de que o professor, ao fazer uso pedagógico das tecnologias digitais, tenha suas ações otimizadas e valorizadas no contexto escolar. Para tanto, a pesquisa, o planejamento e a prática apoiada por critérios de análise são favorecidos no curso, o qual também oportuniza a socialização e o debate acerca de propostas pedagógicas. 
Dedicado ao uso do computador e da internet no âmbito escolar, e com fins pedagógicos, o curso foi desenvolvido para que você, professor, possa se tornar um multiplicador.
Multiplicador de entusiasmo, de criatividade, de práticas vinculadas às TICs e de uso adequado do laboratório de informática. Essas, entre tantas outras possibilidades, desencadear-se-ão a partir do estudo dos módulos que compõem o curso. Portanto, ao fazer esse curso, você estará contribuindo para a melhoria do seu trabalho e cooperando com toda a comunidade escolar. 
Que este curso seja um despertar para as inúmeras possibilidades do fazer pedagógico! 

Bom curso e boas práticas! 

Créditos:
Equipe Linux Educacional
Fonte: (http://webeduc.mec.gov.br/linuxeducacional/curso_le/pdf/guiadoaluno.pdf)